quarta-feira, 8 de junho de 2011

AMOR

Em tempos duros como os que vivemos,um texto como esse é uma reflexão que se faz necessária...
Existem varias versões,de acordo com os livros de cada Religião,mas bem parecidas entre si.

I Corintios 13

1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse Amor, seria como o metal que soa ou como o címbalo que retine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse Amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse todos os meus bens para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse Amor, nada disso me aproveitaria.
4 O Amor é sofredor, é benigno; o Amor não é invejoso; o Amor não se vangloria, não se ensoberbece,
5 não se porta inconvenientemente, não busca os seus próprios interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 não se regozija com a injustiça, mas se regozija com a verdade;
7 tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O Amor jamais acaba; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 porque, em parte conhecemos, e em parte profetizamos;
10 mas, quando vier o que é perfeito, então o que é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, pensava como menino; mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos como por espelho, em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei plenamente, como também sou plenamente conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança, o Amor, estes três; mas o maior destes é o Amor.
Paulo de Tarso

segunda-feira, 9 de maio de 2011

MOOJI "Ser vitima é só um pensamento"

Ensinamento útil a todos nós

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Paz e Luz a todos nós.

domingo, 24 de abril de 2011

Japão Monja Koen

Recebi e repasso esse E mail de um texto redigido por uma pessoa especial,Monja Koen,budista.
Bondade e Sutileza.
Um SER digno de admiração.

*Japão,
por Monja Coen*

Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão, me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês: kokoro.

Kokoro ou Shin significa coração-mente-essência.

Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente para sair de si mesmas, de suas necessidades pessoais e se colocar à serviço e disposição do grupo, das outras pessoas, da natureza ilimitada?

Outra palavra é gaman: aguentar, suportar. Educação para ser capaz de
suportar dificuldades e superá-las.

Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo de duas maneiras.

A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, bem como dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima.

A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e respeito de todas as vítimas.

Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, de uma piscina para os
banheiros.

Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas: ninguém queria
tirar vantagem sobre ninguém. Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. Cada qual se mantinha em sua área. As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.

Não furaram as filas para assistência médica ? quantas pessoas necessitando de remédios perdidos- mas esperaram sua vez também para receber água, usar o telefone, receber atenção médica, alimentos, roupas e escalda pés singelos, com pouquíssima água.

Compartilharam também do resfriado, da falta de água para higiene pessoal e coletiva, da fome, da tristeza, da dor, das perdas de verduras, leite, da morte.

Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, não houve saques. Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam.
Ensinamento de Buda, hoje enraizado na cultura e chamado de kansha no kokoro: coração de gratidão.

Sumimasen é outra palavra chave. Desculpe, sinto muito, com licença. Porvezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver. Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta. Desculpe pela minha dor, pelas minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo. Sumimasem.

Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros, nos seus sentimentos, necessidades. Quando cuidamos da vida como um todo, somos cuidadas e respeitadas.

O inverso não é verdadeiro: se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim, perderei. Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.

Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, sem estarrecer, sem causar pânico. As vítimas encontradas, vivas ou mortas eram gentilmente cobertas pelos grupos de resgate e delicadamente transportadas quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, quer para as ambulâncias, helicópteros, barcos, que os levariam a hospitais.

Análise da situação por especialistas, informações incessantes a toda
população pelos oficiais do governo e a noção bem estabelecida de que somos um só povo e um só país.

Telefonei várias vezes aos templos por onde passei e recebi telefonemas.
Diziam-me do exagero das notícias internacionais, da confiança nas soluções que seriam encontradas e todos me pediram que não cancelasse nossa viagem em Julho próximo.

Aprendemos com essa tragédia o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: a vida é transitória, nada é seguro neste mundo, tudo pode ser destruído em um instante e reconstruído novamente.

Reafirmando a Lei da Causalidade podemos perceber como tudo está
interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de salvar a Terra. O planeta tem seu próprio movimento e vida. Estamos na superfície, na casquinha mais fina. Os movimentos das placas tectônicas não tem a ver com sentimentos humanos, com divindades, vinganças ou castigos. O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos. E isso já é uma tarefa e tanto.

Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à
reconstrução.

Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de
respeito aos vivos e aos mortos ficará impresso em todos que acompanharam os eventos que se seguiram a 11 de março.

Minhas preces, meus respeitos, minha ternura e minha imensa tristeza em
testemunhar tanto sofrimento e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.

Havia pessoas suas conhecidas na tragédia?, me perguntaram. E só posso
dizer: todas. Todas eram e são pessoas de meu conhecimento. Com elas
aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência. Aprendi a respeitar meus
ancestrais e a linhagem de Budas.

Mãos em prece (gassho)

Monja Coen

terça-feira, 8 de março de 2011

Poetas






Desencanto (MANUEL BANDEIRA)


Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...
Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.


Meu verso é sangue. Volúpia ardente...
Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.


E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca.


- Eu faço versos como quem morre.




domingo, 2 de janeiro de 2011

SOJA E PARABENOS FIQUE ALERTA

Como a maioria das pessoas que procuram pelo menos escolher melhor seu alimento eu também achava que a soja era um bom alimento e supriria as proteínas que necessito pois sou vegetariano.Apesar de já ter ouvido opiniões favoráveis e contrarias, ainda a consumia na forma de tofu.
Forma essa que era considerada pela maioria como segura devido a fermentação.
Porém pesquisando mais a fundo percebi os males que esse alimento causa a algumas pessoas.A maioria para ser mais
exato.
Esse vídeo abaixo explica muito bem esses males e é um bom ponto de partida para que
vc faça a sua própria investigação.
Ele aborda também os
parabenos,substancia presente em produtos de higiene e limpeza.
Para quem tem ou pretende ter filhos serve como um alerta do que evitar na alimentação das gravidas e das crianças.
Como sempre essas informações são distorcidas ou simplesmente ocultadas da Opinião Publica.

Descubra de onde vem essa falsa "informação"do consumo milenar da soja pelos chineses.

Caso queira ver o vídeo sem legendas em português
desative as "anotações" no player do youtube.
Vídeo original em espanhol.Retirado do canal http://www.youtube.com/user/saberparatodos


Paz e Luz para todos e um
ótimo 2011